sábado, 25 de dezembro de 2010

Camafeu

Um camafeu (do francês antigo, camaheu) é uma pedra fina cinzelada de modo a formar uma figura em relevo (em oposição a entalhe) e que comporta ou não camadas superpostas de cores diferentes.
O camafeu surgiu por volta do ano 300 a.C., em Alexandria, sendo utilizado em jóias e adornos para roupas. Os camafeus, produzidos a partir da ágata, do ônix, da sardônica, etc, continham imagens de deuses, deusas, cenas mitólogicas e figuras femininas. As jovens mulheres do período Helenístico usavam camafeus com a figura do deus Eros como um convite sedutor ao amor.
O Papa Paulo II era um ávido colecionador de camafeus, e sua morte teria ocorrido por causa do número excessivo de jóias em camafeus que portava nos dedos, que lhe teriam causado uma pneumonia devido à sua temperatura fria.
Até o século XIX, os camafeus eram também utilizados por homens em elmos, capacetes, peitorais de armaduras e punhos de espada, bem como broches e anéis.
Napoleão Bonaparte foi outra figura histórica apaixonada pelos camafeus, tendo fundado em Paris uma escola para ensinar a arte da produção de camafeus a jovens aprendizes.
Ao longo dos tempos, camafeus decoravam não somente jóias, como também vasos, baixelas, taças e copos. Eram bastante apreciados por nobres e pessoas ricas, entre os séculos XV e XIX. A Rainha Vitória, tendo mostrado predileção pelos camafeus, ditou moda entre as mulheres da época, que começaram a usá-los nas blusas, nos vestidos ou numa fita em volta do pescoço.


A pequena cidade italiana Torre del Greco, localizada na Baía de Nápoles, continua sendo até hoje referência mundial na arte da produção de camafeus. Essa cidade utiliza diferentes tipos de conchas do mar e corais para a produção. Os mestres gravadores trabalham manualmente com ferramentas de aço e selecionam as conchas, calculando o número de camafeus a serem obtidos a partir delas.

 Outro grande centro de produção de camafeus é Idar-Oberstein, na Alemanha. Nessa cidade, os camafeus são produzidos a partir da ágata branca, largamente encontrada na região, da cornalina e do ônix. Aqui, as gemas são primeiramente coloridas em cores previamente determinadas, para serem depois gravadas ou esculpidas com a ajuda de computadores (devido à sua dureza), que usam como padrão uma peça original feita manualmente. A cor é posteriormente retirada da superfície da gema com produtos químicos, ficando em sua cor branca original.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Piercing Corset

"A arte de ser bizarro"

Um piercing corset é uma série de perfurações superficiais feito para imitar a aparência do laço na parte de trás de um espartilho. Duas fileiras bilateralmente simétricas de piercings são realizadas e podem ser compostos de no mínimo quatro piercings (dois em cada linha).  Devido à dificuldade e os riscos associados com a cura permanente, a maioria dos piercings corset se destinam a ser de natureza temporária.
Piercings corset temporários são frequentemente realizados por razões estéticas, freqüentemente como parte de um fetiche, evento ou foto. Os piercings espartilhos  temporários são usados atados com fita, corda ou corrente . Raramente usado por mais de uma semana, recomenda-se o uso apenas por algumas horas, até que o evento ou atividade forem terminados. Espartilho piercings temporários são feridas abertas, e estão sujeitas aos mesmos perigos como infecção, contaminação cruzada , irritação e riscos como qualquer outro piercing em cicatrização ou feridas pequenas. As cicatrizes da remoção de piercings temporários geralmente são mínimas ou inexistentes.

 
 Embora espartilho tenha uma longa história, o piercing corset é de origem contemporânea, vindo em prática com a criação do piercing na era industrial no final de 1990. Como o espartilho, o piercing corset é associado com o comportamento erótico e com a estética. A maioria dos usuários de piercing corset são mulheres.


sábado, 18 de dezembro de 2010

Meu blog ficou lindo!



Os créditos da programação da minha página são para o Leandro Gaby Andersen Trindade.
Ele programou todo o meu blog em Html.
E eu escolhi todo o design.


=^.^=

Tatoo Laços

A tatuagem ou tattoo na sua forma em inglês é uma das formas de modificação do corpo mais conhecidas e cultuadas do mundo.
Os cultuadores dessa arte são uma obra de arte viva, e temporal tanto quanto a vida.

Minha tatoo de lacinho
 

"Há um tempo em que é preciso
abandonar as roupas usadas,
que já tem a forma do nosso corpo, e
esquecer os nossos caminhos,
que nos levam sempre
aos mesmos lugares.
É o tempo da travessia:
e, se não ousarmos fazê-la,
teremos ficado, para sempre,
à margem de nós mesmos."
(Versos de Fernando Pessoa)

Eu e Minha tatoo!!! 


Melisseira

 
Melissa é a linha de calçados de plástico produzidas pela Grendene. Foi lançada em 1979, e o primeiro modelo recebeu o nome de Aranha, tendo como inspiração as sandálias usadas pelos pescadores da Riviera Francesa.

MELISSA ARANHA QUADRADA FLOCADA

Vários designers/estilistas famosos foram convidados a desenhar/customizar modelos para a Melissa, dentre eles o artista plástico Romero Britto, o estilista Alexandre Herchcovitch, os irmãos Fernando e Humberto Campana, o stylist inglês Judy Blame, o estilista Marcelo Sommer e recentemente a arquiteta iraniana Zaha Hadid.

"Melissa é a celebração e a democratização do design"

O design de plástico tem chamado a atenção de renomados estilistas e suas marcas pelo mundo. A Melissa hoje é referência e grandes nomes da moda mundial lançaram produtos em plástico.
Desde a década de 80, a Melissa convida grandes nomes, nacionais e internacionais, para desenvolver seus produtos. No começo, nomes como Jean Paul Gaultier, Patrick Cox e Thierry Mugler fizeram criações que chamaram a atenção por sua inovação e ousadia. Nos últimos anos a Melissa fez parcerias com o designer egípcio Karim Rashid, os irmãos Campana e os stylists britânicos J. Maskrey e Judy Blame. Em 2008, duas mulheres extraordinárias se juntam à lista. A estilista britânica Vivienne Westwood e a arquiteta iraquiana Zaha Hadid.
Publicações internacionais estão atentas a esse movimento e a marca brasileira vem ganhando espaços expressivos editoriais. Em 2007, a marca mereceu destaque no jornal The Washington Post, apelidando a Melissa de “Brazilian Jelly Giant”. Em 2008 foi a vez do renomado International Herald Tribune, na página da poderosa editora Suzy Menkes, dedicar meia página à Melissa e dizer que os sapatos de plástico ditam estilo.
A Galeria Melissa situada na grande São Paulo revolucionou o conceito de flagship store, levando conteúdo e cultura para suas instalações. Projetada por Muti Randolph, é um espaço onde diferentes universos, como a arquitetura, a arte, o design e a moda, convivem lado a lado. A Galeria foi idealizada como um canal de comunicação e reúne diferentes colaboradores, paixões, inspirações e desejos.
Numa breve retrospectiva, a Galeria já sediou exposições do designer egípcio Karim Rashid, dos renomados irmãos Fernando e Humberto Campana, da vocalista da banda ‘Cansei de Ser Sexy’, LoveFoxxx, do estilista Alexandre Herchcovitch, da ilustradora Carla Barth, do artista plástico e ilustrador chileno Andrés Sandoval, da designer de toy art Leila Voodoo, além de trabalhos dos designers Daniela Ktenas e Domenico Salas, da artista plástica Mana Bernardes, da estilista inglesa Vivienne Westwood e da arquiteta iraquiana Zaha Hadid.
A cada temporada a Melissa convida um artista para assinar a fachada da Galeria. Nomes como Marcelo Rosenbaum, Muti Randolph, a cantora Love Foxxx, Andres Sandoval, Zaha Hadid e os Irmãos Campana já deixaram suas marcas na fachada mais badalada de São Paulo.

E quem não é apaixonada por melissas???

MELISSA HOOP
Essa é minha mais nova da coleção...


Minha próxima compra:

Para as bonequinhas de luxo!!!